Meu intuito é estabelecer uma reflexão em torno do amor, em especial, deste anunciado por Jesus, Mestre dos Mestres, assim chamado pelo Escritor Augusto Cury, na sua coleção literária, Análise da Inteligência de Cristo.
Para nós cristãos, estamos no período da Páscoa, este ano, iniciando no dia 1º de abril, “Domingo de Ramos”, e encerrando dia 8 abril, no Domingo da Ressurreição.
Nesta reflexão destaco, que no livro “O Monge e o Executivo”, o escritor James C. Hunter, descreve quatro tipos de amor:
>> Eros, derivado da palavra erótico, sentimentos baseados na atração sexual.
>> Storgé, sentimentos de afeição, especialmente entre os membros da mesma família.
>> Philos, amor fraternal, ou recíproco, uma espécie de amor condicional, baseado na troca.
>> e finalmente o mais difícil, Agapé, correspondente ao verbo agapaó, amor incondicional, amar sem exigir ou esperar nada em troca. Paciência, bondade, humildade, respeito, generosidade, perdão, honestidade, compromisso, são as virtudes do “Amor Agapé”. Este é o amor que Jesus estabelece neste seu mandamento.
Eu conto sempre com vocês. Contem sempre comigo,
Luciano Ohlweiler de Oliveira
JESUS CRISTO
“Não importam quais sejam suas crenças, sua religião, posição social ou condição financeira, a mensagem de Cristo é universal e fala ao coração de todas as pessoas.”
“Ao longo da história, muitas pessoas conseguiram com suas idéias mudar o curso da política, da filosofia, da ciência ou da religião. Houve um homem, no entanto, que foi capaz não só de abalar os alicerces do pensamento como de alterar para sempre a trajetória da humanidade. Esse homem foi Jesus Cristo e seus ensinamentos geram frutos há mais de dois mil anos. Sua incomparável inteligência e personalidade tornaram-no o perfeito ponto de partida para uma investigação sobre o funcionamento da mente e sua surpreendente capacidade de superação.” Augusto Cury, coleção literária, Análise da Inteligência de Cristo.