sexta-feira, 29 de junho de 2007
OPINIÃO: Solidariedade não é assistencialismo, mas sim, responsabilidade mútua.
Como nos diz o dicionário, solidariedade é reciprocidade de interesses e obrigações.
“Nenhum homem é uma ilha.”
Esta famosa frase do filósofo inglês Thomas Morus, nos ajuda a compreender que o homem não consegue viver isoladamente, precisa um dos outros para sua sobrevivência.
A natureza nos ensina que esta é uma lei que vale para todos. A vida humana é convívio, ou seja, viver é conviver. Através da convivência, seja social, familiar, comunitária ou profissional, é que o ser humano se descobre e se realiza.
John Donne, poeta inglês do século XVI, se apropriou desta máxima.
“Nenhum homem é uma ilha isolada; cada homem é uma partícula do continente, uma parte da terra; se um torrão é arrastado para o mar, a Europa fica diminuída, como se fosse um promontório, como se fosse a casa dos teus amigos ou a tua própria; a morte de qualquer homem diminui-me, porque sou parte do género humano. E por isso não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por ti”. John Donne
Ilha de Brownsea
Diante disto, fica a reflexão de que será sempre responsabilidade de todos, e não somente dos nossos governantes, contribuirmos para uma humanidade mais feliz.
Sermos solidários é realmente nossa obrigação moral.
Aproveito esta reflexão para deixar uma dica, principalmente para quem sofre de depressão, estresse, gastrites, etc., pratique a solidariedade, existem muitas formas e tenho certeza, que se seguir seu coração, irá encontrar uma que melhor combine com você.
Eu conto sempre com vocês. Contem sempre comigo,
Sermos solidários é realmente nossa obrigação moral.
Aproveito esta reflexão para deixar uma dica, principalmente para quem sofre de depressão, estresse, gastrites, etc., pratique a solidariedade, existem muitas formas e tenho certeza, que se seguir seu coração, irá encontrar uma que melhor combine com você.
Eu conto sempre com vocês. Contem sempre comigo,
Luciano Ohlweiler de Oliveira
FRASE EM DESTAQUE: “É nossa obrigação moral sermos solidários.”
“Convivo diariamente com dramas que me impedem de virar o rosto ou negar a mão a quem carece de tudo...”
“Fiz da solidariedade não apenas rotina em minha vida, mas também bandeira de luta, de inspiração para ação política de meu partido e de meus companheiros.”
“Fiz da solidariedade não apenas rotina em minha vida, mas também bandeira de luta, de inspiração para ação política de meu partido e de meus companheiros.”
Faço minha as palavras deste grande líder, companheiro e respeitado Senador de nosso Estado, Sérgio Zambiasi, autor da Lei da Solidariedade (Lei Estadual nº 11.853).
Realmente, é muito difícil desfrutar o que a vida nos oferta, mesmo que seja através de muito custo e trabalho, sem pensarmos naqueles que possuem necessidades básicas, especialmente fome e frio.
Recentemente, por volta das 21 horas, bateu a minha porta, uma senhora pedindo calçados usados. A mesma usava meias e chinelos, como o frio era intenso, sensação térmica de 6ºC, sua situação emocionou-me.
Sei que este relato é insignificante, perto de outras realidades, mas quando acontece conosco, nos marca e nos faz refletir.
Realmente, é muito difícil desfrutar o que a vida nos oferta, mesmo que seja através de muito custo e trabalho, sem pensarmos naqueles que possuem necessidades básicas, especialmente fome e frio.
Recentemente, por volta das 21 horas, bateu a minha porta, uma senhora pedindo calçados usados. A mesma usava meias e chinelos, como o frio era intenso, sensação térmica de 6ºC, sua situação emocionou-me.
Sei que este relato é insignificante, perto de outras realidades, mas quando acontece conosco, nos marca e nos faz refletir.
Lei da Solidariedade 
Assim ficou conhecida a Lei Estadual nº 11.853 de 29 de novembro de 2002, que instituiu o Programa de Apoio à Inclusão e Promoção Social (PAIPS) e dá outras providências. Permitindo que empresas financiem projetos de inclusão e promoção social em troca de créditos do ICMS. Do valor financiado, as empresas podem descontar até 75%.
Assim ficou conhecida a Lei Estadual nº 11.853 de 29 de novembro de 2002, que instituiu o Programa de Apoio à Inclusão e Promoção Social (PAIPS) e dá outras providências. Permitindo que empresas financiem projetos de inclusão e promoção social em troca de créditos do ICMS. Do valor financiado, as empresas podem descontar até 75%.
Eu conto sempre com vocês. Contem sempre comigo,
Luciano Ohlweiler de Oliveira
quinta-feira, 28 de junho de 2007
DESTAQUE: Fotos da 5ª Feijoada do Rotary Club de Gravataí.
A 5ª Feijoada do Rotary Club de Gravataí, último evento social do Presidente Paulo Ferreira Martins, Gestão 2006/2007, realizada dia 17 de junho de 2007, foi um grande sucesso...
* Click nas fotos para ampliar.
Eu conto sempre com vocês. Contem sempre comigo,
Luciano Ohlweiler de Oliveira
quarta-feira, 13 de junho de 2007
AGENDE-SE: 5ª Feijoada do Rotary Club de Gravataí.
O Rotary Club de Gravataí, em nome do Companheiro Cândido Leri Assis Ribeiro, de seu Presidente Paulo Ferreira Martins e demais companheiros, tem o prazer de convidar para saborearem sua 5ª Feijoada, evento já tradicional deste clube.
Dia 17 de junho de 2007 (domingo),
às 12 horas, no Gravataí Center, Av. Ely Corrêa, 3141, Gravataí/RS
“Mostremos o caminho.”
Lema Ano Rotário 2006-2007: Rotary International
Lema Ano Rotário 2006-2007: Rotary International
Eu conto sempre com vocês. Contem sempre comigo,
Luciano Ohlweiler de Oliveira
Luciano Ohlweiler de Oliveira
OPINIÃO: Lei Seca, polêmica ou necessidade?
Parabenizo o secretário de Segurança Pública do Estado do Rio Grande do Sul, José Francisco Mallmann, por seu artigo “A Vida ou o álcool?”, publicado no Jornal Zero Hora em 10 de junho do corrente ano, importante contribuição em prol do debate sobre a questão da Lei Seca.
Suas informações são incontestáveis, esclarecedoras e pertinentes. Embora a restrição da venda de bebidas alcoólicas possa prejudicar setores de nossa economia, ficarei sempre ao lado da vida.
Destaco também a importância de líderes, principalmente daqueles que possuem extrema responsabilidade sob seu comando, como é o caso deste secretário, manifestarem sua opinião sobre temas tão polêmicos, parabéns por sua postura e coerência. Dentre muito erros e acertos do atual Governo Yeda Crusius, parece que este novo secretário de segurança é um dos acertos.
Suas informações são incontestáveis, esclarecedoras e pertinentes. Embora a restrição da venda de bebidas alcoólicas possa prejudicar setores de nossa economia, ficarei sempre ao lado da vida.
Destaco também a importância de líderes, principalmente daqueles que possuem extrema responsabilidade sob seu comando, como é o caso deste secretário, manifestarem sua opinião sobre temas tão polêmicos, parabéns por sua postura e coerência. Dentre muito erros e acertos do atual Governo Yeda Crusius, parece que este novo secretário de segurança é um dos acertos.
Aproveito para prestar minha homenagem aos que defendem a Vida, como a Fundação Thiago Gonzaga.
Eu conto sempre com vocês. Contem sempre comigo,
Luciano Ohlweiler de Oliveira
Artigo: A Vida ou o álcool?
José Francisco Mallmann - Secretário de Estado da Segurança Pública
No último final de semana, desencadeamos a permanente operação Lei Seca, em vários municípios, onde o foco é a redução do homicídio causado por ingestão de bebidas alcoólicas. Cerca de 70% dos homicídios ocorrem nas noites de sexta e de sábado e, desses, mais de 80% são por influência do álcool.
Outros crimes são decorrentes desse malefício, também. Estudos publicados apontam o álcool em quarto no ranking das drogas mais nocivas à saúde física e mental, estando à frente, apenas, as poderosas heroína, cocaína e barbitúricos, na ordem. E ele "ganha", na seqüência, das anfetaminas, nicotina, maconha, LSD e ecstasy. Contra o cigarro (nicotina) são feitas leis e campanhas maciças. Hoje, o fumante, felizmente, é discriminado pela sociedade.
O álcool, infelizmente, é cultural em nosso meio. E o mais incrível é que, dentre as drogas estudadas, apenas ele, e somente ele - o álcool - pousa como livre de qualquer proibição ou restrição ao consumo. Pasmem! Outra grave estatística são os 78% dos acidentes de trânsito, com mortes e lesões graves, que ocorrem também sob a influência do álcool, quase todo final de semana e feriadões. A carnificina e os crimes sob o comando do álcool são alarmantes. Nossa preocupação é com aqueles que se excedem. Não podemos mais fazer de conta, fingir e fugir desse mal que afeta nossa população. Até parece que o álcool não faz mal a saúde! É preciso conscientizar as pessoas e advertir os responsáveis pela saúde pública.
Luciano Ohlweiler de Oliveira
Artigo: A Vida ou o álcool?
José Francisco Mallmann - Secretário de Estado da Segurança Pública
No último final de semana, desencadeamos a permanente operação Lei Seca, em vários municípios, onde o foco é a redução do homicídio causado por ingestão de bebidas alcoólicas. Cerca de 70% dos homicídios ocorrem nas noites de sexta e de sábado e, desses, mais de 80% são por influência do álcool.
Outros crimes são decorrentes desse malefício, também. Estudos publicados apontam o álcool em quarto no ranking das drogas mais nocivas à saúde física e mental, estando à frente, apenas, as poderosas heroína, cocaína e barbitúricos, na ordem. E ele "ganha", na seqüência, das anfetaminas, nicotina, maconha, LSD e ecstasy. Contra o cigarro (nicotina) são feitas leis e campanhas maciças. Hoje, o fumante, felizmente, é discriminado pela sociedade.
O álcool, infelizmente, é cultural em nosso meio. E o mais incrível é que, dentre as drogas estudadas, apenas ele, e somente ele - o álcool - pousa como livre de qualquer proibição ou restrição ao consumo. Pasmem! Outra grave estatística são os 78% dos acidentes de trânsito, com mortes e lesões graves, que ocorrem também sob a influência do álcool, quase todo final de semana e feriadões. A carnificina e os crimes sob o comando do álcool são alarmantes. Nossa preocupação é com aqueles que se excedem. Não podemos mais fazer de conta, fingir e fugir desse mal que afeta nossa população. Até parece que o álcool não faz mal a saúde! É preciso conscientizar as pessoas e advertir os responsáveis pela saúde pública.
O que assistimos é apologia, todo dia e toda noite, ao consumo de bebidas alcoólicas. Este incentivo, muitos esquecem, sangra nossa economia com as despesas com os acidentados de trânsito, deixa famílias destruídas, interrompe futuros e sonhos, lota os leitos hospitalares e as covas rasas dos campos santos.
Segurança pública é dever do Estado, mas também é responsabilidade de todos. Portanto, é uma questão social e não apenas policial. Estamos, neste momento, fazendo a nossa parte.
Entretanto, é preciso que quem detenha o poder (o município) de restringir a venda e o consumo de bebidas alcoólicas faça a sua, principalmente nos períodos apontados.
Eis os motivos da sugestão às 10 prefeituras das cidades que detêm 58,8% dos homicídios em nosso Estado para que editem lei municipal restringindo a venda e o consumo de bebidas alcoólicas nos citados dias e entre 0h e 6h, em locais públicos.
Mas sempre virão defensores da bebida a dizer que tal medida será um desastre para a gastronomia e a vida noturna. Acontecerá isso tão-somente em dois dias da semana e, ainda, depois da meia-noite? Famílias ficam na madrugada bebendo com seus filhos em locais públicos ou se recolhem aos seus lares? Quem fica bebendo com moderação após as 24h de sexta e de sábado em bares e similares? Desemprego? Entre este e a vida, fico sempre ao lado do maior bem que Deus nos deu, a vida.
O desempregado encontrará colocação. Desastre é para quem morre, fica mutilado ou em cadeiras de rodas por conseqüência do álcool, para esses não há solução. A questão do álcool é inquestionável, jamais polêmico, porque não se pode confrontar vida com bebida. Seria um absurdo! É preciso ter coragem para enfrentar o poder da bebida alcoólica, que é muito grande no Brasil. Alguma coisa precisa ser feita. A sociedade tem que dizer de que lado ela está: da vida ou do lucro da bebida?
Zero Hora - 10/06/07
DESTAQUE: Cultura açoriana é preservada na celebração de Corpus Christi em Gravataí.
Por influência da cultura açoriana, Gravataí preserva a tradição dos tapetes decorados durante a celebração de Corpus Christi - “Corpo de Cristo” presente na hóstia consagrada - na cidade.
Este ano a celebração foi realizada dia 07 de junho de 2007, quinta-feira, na Igreja Matriz Nossa Senhora dos Anjos, Centro de Gravataí.
Os tradicionais tapetes trazem imagens e símbolos cristãos, sendo confeccionados pela própria comunidade.
Este ano a celebração foi realizada dia 07 de junho de 2007, quinta-feira, na Igreja Matriz Nossa Senhora dos Anjos, Centro de Gravataí.
Os tradicionais tapetes trazem imagens e símbolos cristãos, sendo confeccionados pela própria comunidade.
Luciano Ohlweiler de Oliveira
terça-feira, 5 de junho de 2007
DESTAQUE: 05 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia.
Rio Gravataí
Minha homenagem àqueles que de uma forma ou de outra contribuem com a preservação do Meio Ambiente.
Dia 05 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia.
Uma data que serve para lembrar que “Consciência Ecológica” é mais do que um dever de todo ser humano, é uma questão de sobrevivência.
Em Gravataí, há muitos anos, nosso rio, que dá nome à cidade, ainda não se entregou, devido a muitas organizações e a estes abnegáveis idealistas, como nossa Fundação Municipal de Meio Ambiente de Gravataí (FMMA), Associação Gravataiense de Canoagem (AGC) e Associação de Preservação da Natureza do Vale do Gravataí (APN-VG), fundada em junho de 1979.
Rio Gravataí
“O Gravataí não é um dos maiores rios do Rio Grande do Sul, mas, com certeza, um dos mais importantes. Ele nasce em um pântano, é rico em nutrientes e possui características muito próprias, se destacando entre os outros”, afirma o diretor-presidente da FMMA, Paulo Muller.
Rio Gravataí
O Dia Mundial do Meio Ambiente foi estabelecido pela Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas - ONU, de 1972, para marcar a abertura da 1ª Conferência Mundial de Meio Ambiente, em Estocolmo, Suécia.
Fonte: Prefeitura Municipal de Gravataí
Eu conto sempre com vocês. Contem sempre comigo,
Luciano Ohlweiler de Oliveira
OPINIÃO: Não desista de nosso Planeta! Faça sua parte, mesmo que pareça insignificante.
Por minha formação escoteira, onde dedico meu tempo livre aos sábados, em prol deste movimento, aprendi a respeitar e a valorizar a natureza.
Porém, algumas vezes, frustro-me aos constatar, que minha contribuição é muito insignificantes, perto do que a humanidade tem realizado, ao longo dos anos, com relação à degradação da natureza.
É impressionante a quantidade que nós, onde me incluo, produzimos de lixo e poluição.
Aquecimento global, previsões de falta de água potável, modificações no clima, já são realidades irreversíveis, cada dia mais evidentes.
Contudo, ainda não perdi a esperança e recarrego minhas baterias, ao ver o brilho nos olhos dos jovens e crianças, principalmente quando realizo atividades sobre como podemos fazer nossa parte, em prol de nosso Planeta.
Anualmente a Subcomissão de Conservacionismo da União dos Escoteiros do Brasil (UEB) sugere um tema ligado à preservação do Meio Ambiente, através de seu Mutirão Nacional de Ação Ecológica, ao qual, deste ano, considerei bastante criativo e atual.
Porém, algumas vezes, frustro-me aos constatar, que minha contribuição é muito insignificantes, perto do que a humanidade tem realizado, ao longo dos anos, com relação à degradação da natureza.
É impressionante a quantidade que nós, onde me incluo, produzimos de lixo e poluição.
Aquecimento global, previsões de falta de água potável, modificações no clima, já são realidades irreversíveis, cada dia mais evidentes.
Contudo, ainda não perdi a esperança e recarrego minhas baterias, ao ver o brilho nos olhos dos jovens e crianças, principalmente quando realizo atividades sobre como podemos fazer nossa parte, em prol de nosso Planeta.
Anualmente a Subcomissão de Conservacionismo da União dos Escoteiros do Brasil (UEB) sugere um tema ligado à preservação do Meio Ambiente, através de seu Mutirão Nacional de Ação Ecológica, ao qual, deste ano, considerei bastante criativo e atual.
Luciano Ohlweiler de Oliveira
FRASE EM DESTAQUE: "Só uma visão sistêmica, unitária e sinfônica poderá nos aproximar de uma compreensão do que é nosso maravilhoso planeta vivo."
José Antonio Lutzenberger
Ambientalista gaúcho, conhecido e respeitado mundialmente por suas lutas conservacionistas, iniciadas na década de 70. Recebeu, ao longo de sua vida, inúmeras condecorações, distinções, títulos e comendas, que ressaltam a importância de seu trabalho.
Fundador da primeira ONG Brasileira dedicada à natureza, AGAPAN - Associação gaúcha de Proteção ao Ambiente natural.
Nascido em Porto Alegre, formou-se engenheiro agrônomo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 1950 e pós-graduado em ciência do solo na Lousiana State University.
Trabalhou em empresas de adubos químicos no Rio Grande do Sul até 1957, indo neste mesmo ano para Alemanha atuar na BASF, empresa multinacional em química agrícola, onde em 1970, pediu demissão, por não poder mais coadunar sua visão ecológica com as práticas da agro-química. Voltou em seguida para sua terra natal, tornando-se autônomo, inicialmente como consultor e depois empresário.
Dentre seus livros destaque para: "GAIA - O Planeta Vivo (Por um Caminho Suave)".
“A verdadeira, a mais profunda espiritualidade consiste em sentir-nos parte integrante deste maravilhoso e misterioso processo que caracteriza GAIA nosso planeta vivo: a fantástica sinfonia da evolução orgânica que nos deu origem junto com milhões de outras espécies. É sentir-nos responsáveis pela sua continuação e desdobramento”.
Faleceu em Porto Alegre dia 14 de maio de 2002.
Fundador da primeira ONG Brasileira dedicada à natureza, AGAPAN - Associação gaúcha de Proteção ao Ambiente natural.
Nascido em Porto Alegre, formou-se engenheiro agrônomo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 1950 e pós-graduado em ciência do solo na Lousiana State University.
Trabalhou em empresas de adubos químicos no Rio Grande do Sul até 1957, indo neste mesmo ano para Alemanha atuar na BASF, empresa multinacional em química agrícola, onde em 1970, pediu demissão, por não poder mais coadunar sua visão ecológica com as práticas da agro-química. Voltou em seguida para sua terra natal, tornando-se autônomo, inicialmente como consultor e depois empresário.
Dentre seus livros destaque para: "GAIA - O Planeta Vivo (Por um Caminho Suave)".
“A verdadeira, a mais profunda espiritualidade consiste em sentir-nos parte integrante deste maravilhoso e misterioso processo que caracteriza GAIA nosso planeta vivo: a fantástica sinfonia da evolução orgânica que nos deu origem junto com milhões de outras espécies. É sentir-nos responsáveis pela sua continuação e desdobramento”.
Faleceu em Porto Alegre dia 14 de maio de 2002.
Fonte: Fundação Gaia.
Eu conto sempre com vocês. Contem sempre comigo,
Luciano Ohlweiler de Oliveira
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